É lei! Mães de bebês com microcefalia garantem licença-maternidade de 180 dias

Microcefalia

[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”section” _builder_version=”3.22″][et_pb_row admin_label=”row” _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text admin_label=”Texto” _builder_version=”3.27.4″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid”]

Foi promulgada a Lei nº 13.301/2016 que garante às mães de crianças acometidas por sequelas neurológicas decorrentes de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti a licença maternidade de 180 dias.

A medida foi sancionada pelo presidente interino, Michel Temer, que incluiu, ainda, a mudança no Benefício de Prestação Continuada (BPC), que consiste em um auxílio no valor de um salário mínimo.

Assim, os bebês que nascerem com a má-formação cerebral (microcefalia) terão direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O BPC já é garantido por Lei às pessoas com deficiências e idosos cuja renda per capita seja inferior a um quarto do salário mínimo.

No caso dessas pessoas, o benefício é válido por dois anos; para os bebês com microcefalia.

Ele se estenderá por três anos e só começará a valer quando a mãe parar de receber o salário-maternidade.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][/et_pb_section]

Textos Relacionados

Compartilhe esse artigo!

Facebook
LinkedIn

Esse site utiliza cookies para garantir uma melhor experiência.
Clique em "Aceitar" para seguir ou "Política de Privacidade" para saber mais.

Iniciar conversa
Fale com a DSG
Olá,
Envie sua mensagem que te retornaremos em breve.

Obrigado!