Funcionários, sim. Processos trabalhistas, não

Processos Trabalhistas

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O médico, como todo profissional, muitas vezes necessita contratar funcionários para que possa realizar suas atividades.

Às vezes, uma boa secretária será suficiente, mas dependendo da estrutura, será necessária a contratação de outros profissionais: faxineira, auxiliar de enfermagem, instrumentadora.

Dessa necessidade surge a relação de emprego, protegida por lei e que, quando não cumprida, ocasiona o abalroamento dos tribunais com processos trabalhistas que, muitas vezes de tão onerosos, podem até inviabilizar a continuidade da atividade desenvolvida.

Mas, como em tudo na vida, a prevenção também é o melhor remédio em questões trabalhistas, e a adoção de algumas medidas minimiza o risco de ser levado aos tribunais do trabalho:

  1. Não tenha empregado sem registro na carteira de trabalho, mesmo que seja a filha do seu melhor amigo desde a infância. O prazo para anotação da CTPS é de 48 horas.
  2. Conheça e esteja atento ao acordo coletivo/convenção que rege a categoria à qual pertence o seu empregado. Todo funcionário pertence a uma classe sindical, com suas particularidades próprias.
  3. Não busque subterfúgios ou artifícios para burlar a lei. Evite pegar atalhos, embora estes, a princípio, pareçam menos onerosos. Isso, realmente, é só aparência, no futuro pode representar um passivo sem precedentes. Respeitar a legislação é bom para a empresa e para o funcionário, além de representar um importante desestímulo aos processos trabalhistas.
  4. Dê atenção à documentação, organize-a, mantendo-a guardada. Anote no contrato de trabalho as condições pactuadas com o funcionário, desde que não contrárias à lei.
  5. Trate o empregado com consideração, sem distinção, procure manter um ambiente de trabalho cordial e respeitoso. Mágoa, raiva e ressentimento são sentimentos poderosos para desencadearem um processo trabalhista.

Sei que o seu dia é atribulado, mil funções, correria sem tamanho, não dá tempo para tudo, então o adiamento de certos assuntos se torna inevitável.

Mas não opte por cuidar das relações trabalhistas com seus funcionários quando as mesmas já estão na UTI, com morte cerebral. Mantenha-as em BEG. Previna-se e poderá dizer: tenho funcionário(s), não tenho processos trabalhistas.

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