[et_pb_section fb_built=”1″ admin_label=”section” _builder_version=”3.22″][et_pb_row admin_label=”row” _builder_version=”3.25″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”3.25″ custom_padding=”|||” custom_padding__hover=”|||”][et_pb_text admin_label=”Texto” _builder_version=”3.27.4″ background_size=”initial” background_position=”top_left” background_repeat=”repeat”]O jornal “Folha de São Paulo”, na sua edição de domingo último (14/08), em reportagem sob o título “Erro médico provoca sequelas e disparada de processos na justiça”, trouxe estatísticas recentes sobre o crescimento de processos e reclamações por erro médico identificados em três órgãos diferentes.
No tribunal de Justiça do Estado de São Paulo esses processos cresceram 19% no ano passado em relação a 2014, e já beiram 04 casos por dia.
Já os processos que vão a julgamento no Superior Tribunal de Justiça, após decisão em instância inferior, aumentaram em 82% de 2010 a 2015, ano com 474 ações. Em 2016 já são 351 até julho.
No Conselho Regional de Medicina a alta dos processos éticos profissionais foi de 22%.
Segundo a reportagem, o aumento do número desse tipo de processo se dá em função de um conjunto de fatores: formação deficiente em faculdades, falta de fiscalização em procedimentos feitos por clínicas e hospitais, maior exposição do assunto, que incentiva vítimas a buscarem reparações.
Ser médico(a) é estar sujeito a um mau resultado, ou resultado adverso. Só não o tem quem não está exercendo a Medicina.
E a maioria dos resultados atípicos ou indesejados não decorre de atos culposos dos médicos.
Essa distinção é fundamental para que não se visualize culpa onde ela não existe.
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